Almofadas do Projeto Propagando a Paz no Cmei Milena Bonfim

O  Cmei Milena BOnfim desenvolve o projeto PROPAGANDO A PAZ com os seus alunos do berçário até pré 1. Como forma de ampliar o projeto, um cantinho da Paz foi montado com apoio das professoras de todas as turmas.

Esta é a diretora com a imagem do nosso mascote: Brasileirinho.

 As almofadas foram confeccionadas com temas que divulgam a Paz.Ficaram demais!!!!



Este é cantinho da Paz. O painel de fundo está pronto para receber os trabalhos dos alunos para brilhantar ainda mais nosso projeto.
Logo, postaremos mais fotos sobre o Projeto, fique ligado!!!!

Apresentação maternal 1 2012: Dia do Meio Ambiente

A turminha do Maternal 1 com as professoras Josane, Suely e Maria realizaram uma linda apresentação com o tema Meio Ambiente.
Os alunos se vestiram de animais e dançaram com o planeta Terra, como forma de  lembrar onde moramos e devemos cuidar dele.
Confira o vídeo:


Agora, acompanhe com as fotos:









Ficou lindo, né?

Páscoa alegre no Cmei Milena Bonfim


Festa da Páscoa realizada no Cmei Milena Bonfim

Projeto Paz 2012: Contação de histórias

Os alunos do Cmei Milena Bonfim estão envolvidos em um Projeto Educativo Preventivo chamado:"Navegando pela Paz".
 Nosso objetivo é conversar com os alunos sobre como manter a Paz entre as pessoas é importante nos dias de hoje. Dentro deste tema, estamos trabalhando também o tema: O Brasileirinho, que previne e debate o uso de drogas por adultos e crianças. 

De forma infantil e divertida, as ações para este projeto foram planejadas a fim de transmitir aos alunos conceitos verdadeiros e importantes a serem apreendidos pelo restante da vida de cada um. 
Uma estratégia utilizada foi a história de Chapeuzinho Vermelho, dando ênfase na desobediência dela em parar para conversar com o lobo e falar com estranhos.
 Acompanhe com as fotos:
O cantinho da Paz está sendo organizado com as atividades dos alunos frente aos temas em estudo. 
Os alunos puderam ouvir a história do Chapeuzinho vermelho observando que não devemos falar com estranhos, este foi o erro dela e que quase matou a sua vovozinha.


A professora responsável pela contação foi a professora Karime com parceria da coordenadora Andréia.


Os alunos do berçário também puderam ouvir a historinha, todos os alunos estão envolvidos no Projeto.
Quer mais? Teremos muito mais, acompanhe sempre por aqui.

Bjus

Sabonete colorido para banho de crianças, muito bom

Estava passeando na net quando vi esta reportagem. Sei qu me acham louca m, mas olha que demaissss!Vale a pena repassar, kkkk 

Vamos fazer pintura em relevo para as crianças brincar no banho?
Ótima ideia para quem trabalha com berçário, mini maternal...
 

INGREDIENTES: 
1 xícara de sabonete infantil ralado
1/2 colher de sopa de corante alimentício
3/4 de xícara de água quente
Outros: potes para misturar e binasgas de catchup para colocar a mistura. 
Sugerimos usar um sabonete para pele sensível, já que a criança irá manuseá-lo. 

MODO DE FAZER:
Use seu liquidificador ou processador de comida para misturar, assim terá uma consistência espessa. Adicione a xícara com os flocos de sabão ralado e coloque a água quente gradualmente. Verifique se a água está quente! O 3/4 de xícara de água é uma sugestão, pare de adicioná-la no momento em que tiver uma textura espessa, mas ainda macia. A última etapa é misturar a massa com a tinta, para isso pode usar potes com palitos de picolé, a brincadeira permite assistir as cores se misturarem, uma lição prática na teoria das cores. 

Depois de pronta, coloque a mistura na bisnaga, a espessura da tinta realmente deixa a textura em alto relevo. Quando acabar toda a tinta da bisnaga, a criança pode misturar e brincar com os dedos. 

Limpar tudo é muito fácil. Basta molhar a pintura com a água do chuveiro e assistir as cores desaparecerem sob o jato d'água, essa etapa também faz parte da diversão!

Do blogDicas pra Mamãe .


Read more:http://www.pragentemiuda.org/#ixzz1wsE5ZmkG

Contra a Pedofilia

PEDOFILIA É CRIME.
No dia 01 de junho a palestrante Sargento Tânia Guerreiro esteve realizando uma palestra em Paranaguá a  todos os interessados em combater este crime que é ediondo contra crianças e adolescentes. Saiba um pouco mais sobre este assunto:

Perguntas mais frequentes sobre pedofilia

Texto: A violência sexual contra crianças envolve práticas que não deixam vestígio

Vídeos contra a Pedofilia

Vídeos contra a pedofilia






Perguntas mais frequentes sobre Pedofilia

Algumas perguntas mais frequentes sobre a Pedofilia Infantil.




+ Quando termina a infância e começa a adolescência?
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considera-se criança o indivíduo de 0 a 12 anos. E adolescente, aquele que está entre 12 e 18 anos.

+ O que é violência sexual infantojuvenil?
Refere-se ao uso de uma criança ou de um adolescente para a satisfação sexual de um adulto, ou alguém mais velho, em uma relação assimétrica de poder e dominação. Trata-se de um fenômeno complexo e multicausal, que pode acontecer com ou sem contato físico e que se divide em abuso sexual (não envolve intermediação financeira ou comercial) e exploração sexual (há troca de sexo por dinheiro ou favores). É especialmente danosa por interferir perigosamente nos afetos e sensações, na autoimagem, nos relacionamentos, nas possibilidades de viver o prazer o desprazer, enfim, na sexualidade, que é aspecto fundamental da saúde física e mental e da singularidade de cada indivíduo.

+ O que é abuso sexual?
Trata-se de uma situação em que uma criança ou adolescente é invadido em sua sexualidade e usado para gratificação sexual de um adulto ou mesmo de um adolescente mais velho. Pode incluir desde carícias, manipulação dos genitais, mama ou ânus, voyeurismo, exibicionismo ou até o ato sexual com ou sem penetração. Muitas vezes o agressor pode ser um membro da própria família ou pessoa com quem a criança convive, ou ainda alguém que frequenta o círculo familiar. O abuso sexual deturpa as relações socioafetivas e culturais entre adultos e crianças ou adolescentes ao transformá-las em relações genitalizadas, erotizadas, comerciais, violentas e criminosas.

+ Como saber se uma criança foi vítima de abuso?
A criança sempre mostra, de algum modo, que passa por uma situação de abuso sexual, seja revelando-a claramente, seja por meio de sinais: desenhos, utilização de um linguajar sexualizado impróprio para sua idade, pesadelos e medos incomuns, sintomas físicos ou forte resistência para ver determinadas pessoas. Portanto, antes de tudo, é fundamental acreditar no que a criança denuncia, bem como estar atento aos sinais que demonstra. Ao revelar situações de abuso sexual, a vítima está pedindo ajuda para que essa violência cesse imediatamente, indicando que sofre com isso e deseja se afastar do abusador. Geralmente a criança se sente culpada e preocupa-se com as conseqüências da denúncia para si e para toda a família.

+ Se uma criança sofreu abuso sexual, o que deve ser feito?
Em primeiro lugar, acolhê-la e, de modo algum, responsabilizá-la pelo ocorrido. Romper com o pacto de silêncio que encobre essa situação é um dos pontos cruciais do enfrentamento da questão. Sendo assim, o passo seguinte é fazer a denúncia e a notificação a um Conselho Tutelar, à Vara da Infância e Juventude, ao Ministério Público ou a uma delegacia de polícia do município, ou ainda por meio de uma ligação anônima e gratuita ao serviço telefônico 100. Após a denúncia, a vítima é encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) e deve ser ouvida pelas instâncias responsáveis pela apuração dos fatos e encaminhamento do processo.


+ É possível orientar a criança sobre o que seria um abuso sexual?
Sim, afinal a primeira forma de proteção contra o abuso sexual é a informação. Alguns especialistas consideram que aos cinco anos já é possível orientar a criança sobre a abordagem sexual imprópria por parte de adultos ou colegas muito mais velhos. Obviamente, essa abordagem não é a mesma que fazemos com adolescentes ou adultos. Existem metodologias e formas adequadas de como trabalhar o cuidado com o corpo na primeira infância e que identificam quais são os comportamentos de um adulto ou maior de idade com uma criança.

+ O que é e para que serve um Conselho Tutelar?
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar (CT) deve ser a principal porta de entrada para o atendimento de casos que envolvam ameaça ou violação dos direitos de crianças e adolescentes, previstas nos artigos 98, 105 e 136. A denúncia pode ser o primeiro recurso para a atuação do Conselho Tutelar, a quem compete aplicar as medidas de proteção que se convertem em encaminhamentos para imediata execução por parte do Estado, da família ou da sociedade. Na inexistência do Conselho Tutelar, cabe ao Juizado da Infância e da Juventude exercer essas funções.


+ Criança tem sexualidade?
Sim. A sexualidade, para bem além do sexo, relaciona-se com a busca de prazer desde o nascimento – portanto, faz parte inerente da vida. A sexualidade da criança manifesta-se desde os primeiros anos de vida e segue se manifestando de forma diferente em cada momento da infância, pois cada idade tem características e necessidades próprias, assim como diferentes possibilidades de obtenção de prazer no corpo. A imagem que a criança faz do sexo – se é bom, feio, bonito, sujo, certo ou errado – está primordialmente vinculada às mensagens que seus pais lhe passam rotineiramente, não só pelo que dizem, mas também por suas reações espontâneas de carinho e respeito mútuos. A natureza sexuada, inerente a qualquer criança, não pode ser entendida no sentido genital, mas sim no contexto de uma série de experiências psicológicas e físicas que vão, aos poucos, dando forma a seu pensamento e a seu corpo, ao que ela pensa sobre seu corpo e como o sente. Assim como a inteligência ou a capacidade de fala, a criança vai, dos primeiros dias até a puberdade e a adolescência, construindo seu jeito de ser sexual.
+ Existe um perfil que identifique o indivíduo que abusa sexualmente de crianças ou adolescentes?
Não. Os abusadores podem ser pais, mães, padrastos ou madrastas, avós, tios e primos. Podem ser também vizinhos, babás, líderes religiosos, professores ou treinadores. Pertencem a todas as classes sociais, raças, orientações religiosas e podem ser homo ou heterossexuais. Alguns deles têm relações sexuais com outros adultos e não são unicamente interessados em crianças. Mais de um terço daqueles que buscam atividades sexuais com crianças e adolescentes são, eles também, menores de 18 anos. Em muitos casos, o adolescente abusador pode não entender que suas ações contra outra criança são danosas. É importante lembrar que muitos termos usados para descrever pessoas que abusam sexualmente de crianças e adolescentes, como “pedófilos”, “predadores de garotos” ou “monstros”, são frequentemente aplicados de modo equivocado de acordo com as definições clínicas ou legais. E o estereótipo divulgado pela mídia torna ainda mais difícil identificar ou reconhecer comportamentos inapropriados em pessoas que estão ao nosso redor.
+ O que é pedofilia?
Trata-se de uma doença, um desvio de sexualidade, que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças e adolescentes de forma compulsiva e obsessiva, podendo levar ao abuso sexual. O pedófilo é, na maioria das vezes, uma pessoa que aparenta normalidade no meio profissional e na sociedade. Ele se torna criminoso quando utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual, com ou sem o uso da violência física.

+ Como adultos abusam sexualmente de crianças?
Os abusadores geralmente constroem um relacionamento com a criança. Muitos deles são bons em se tornar amigos tanto das crianças quanto das pessoas próximas a elas. Podem se aproximar de um familiar que está enfrentando dificuldades, por exemplo, e se oferecer para tomar conta dos pequenos e colaborar com alguma tarefa que os envolva. Outros abusadores trabalham em lugares que os colocam em contato próximo com meninos e meninas, como creches, escolas, academias e centros esportivos. Alguns circulam por locais onde podem conhecer crianças, a exemplo de parques, praças, playgrounds, quadras de esporte, clubes e colégios e não são considerados como estranhos perigosos. Hoje, essa aproximação também tem acontecido por meio da internet, o que faz com que a promoção do uso ético e seguro da rede seja fundamental para a segurança de nossas crianças e adolescentes.
>> link para cartilha “Navegar com Segurança”
+ A atividade sexual com adolescentes é considerada crime, mesmo que não exista coerção física?
Sim. A prática de atos sexuais não consentidos com qualquer pessoa e de qualquer idade ou gênero, mediante emprego de violência ou grave ameaça, sempre será crime. Se o ato sexual com menores de 18 anos é consentido, há hipóteses em que tal consentimento pode ser considerado inválido ou inexistente, tipificando o “estupro de vulnerável” (art. 217-A). Isso ocorre quando a vítima tem menos de 14 anos de idade; apresenta deficiência mental; ou não pode, por qualquer outra causa – como uma incapacidade física permanente ou momentânea –, oferecer resistência.

+ Professores e profissionais de saúde podem ajudar na identificação de casos de violência sexual contra crianças?
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que é “dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente”. Presentes no dia-a-dia de crianças e adolescentes, professores podem ajudar nas ações de prevenção à violência sexual. Os profissionais de saúde, por estarem na ponta dos serviços de atendimento, podem identificar e notificar situações de violência sexual. Os papéis que cabem a eles, portanto, são observar sinais que indiquem situação de negligência, agressões físicas ou abuso sexual e encaminhar os casos à rede de proteção local.

+ Em uma situação de violência sexual intrafamiliar, quem deve sair de casa: o abusador ou a criança? 
Em princípio, quem deve sair de casa é o abusador. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), comprovada a hipótese de abuso sexual cometido por um familiar, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum. Entretanto, na prática, muitas vezes é a criança que é retirada e levada para um abrigo ou entregue à guarda de terceiros. Isso acontece mais frequentemente quando o pai ou padrasto é o abusador. Desse modo, a criança ou adolescente é duplamente penalizada: pela agressão sofrida e pelo afastamento da família. Essa decisão deve pensada de acordo com o caso, pois há situações em que a mãe e outros familiares são coniventes ou até participam das agressões e abusos, hipóteses que justificariam o afastamento da criança da residência da família.

+ Por que as crianças não contam que elas têm sido abusadas?
Por várias razões – todas compreensíveis. Em geral, o abusador convence a criança de que ela será desacreditada se revelar algo; que ela gosta daquilo e quer que aconteça; ou que é igualmente responsável pelo abuso e será punida por isso. É possível também que a criança sinta-se protegida por seu abusador e ache que estaria cometendo uma traição se falasse sobre o contato sexual entre ambos a outras pessoas. No caso de ter experimentado prazer físico, excitação ou intimidade emocional com o abuso, a criança provavelmente se sente confusa, o que a impedirá de falar. A fim de manter o ato em segredo, o abusador joga com o medo, a vergonha ou a culpa de sua vítima. Vale ressaltar que não existem situações nas quais uma criança seja responsável por qualquer interação sexual com um adolescente ou um adulto.

+ Como agir com uma criança quando ela conta que foi abusada?
1. Mantenha-se firme. Escute-a com calma e ofereça a ela acolhida e amparo. Não a julgue nem condene.
2. Acredite na criança. Assegure que você crê no que ela está dizendo e que fica feliz por ela ter lhe contado.
3. Restabeleça a sensação de segurança da criança. Faça o que for necessário para protegê-la de danos futuros.
4. Livre a criança de qualquer sentimento de culpa. Afirme que ela não é responsável por aquilo que ocorreu e continue a lhe dizer isso sempre que necessário.
6. Busque ajuda. Encontre profissionais que possam guiar você nos próximos passos em prol da segurança e do bem-estar da criança.

+ Como agir diante de um possível abusador?
A pessoa que abusou sexualmente de uma criança necessita ser responsabilizada, além de contar com ajuda profissional especializada. Se for seguro, considere conversar diretamente com o abusador. Alguns pontos para se ter em mente quando falar com alguém que abusou ou pode ter abusado de um menino ou uma menina:
1. Explore a situação de um modo não-acusatório e sem confrontação. Isso pode ajudar a tirar o suposto abusador da defensiva.
2. Seja específico(a) sobre os comportamentos que preocupam você e expresse com clareza suas reações a eles.
3. Faça perguntas simples e diretas.
4. Deixe a pessoa saber que existe ajuda possível; muitos podem evitar a reincidência ao assumir a responsabilidade pelos danos que causaram, enfrentar as consequências de suas ações, comprometer-se a mudar e buscar tratamento especializado.
5. Se for o caso, deixe a pessoa saber que você se preocupa com ela. O apoio pode ser um importante fator para que o suposto abusador assuma responsabilidades e procure tratamento.
6. Encontre um aliado a quem você possa recorrer se precisar de colaboração.

FONTE:http://www.childhood.org.br

A violência sexual contra crianças envolve práticas que não deixam vestígio

A violência sexual contra crianças envolve práticas que não deixam vestígio

Os crimes de abuso sexual envolvem, na maioria das vezes, práticas como masturbação e sexo oral em crianças para evitar vestígios. A afirmação é da coordenadora geral do Central de Referência às Vítimas de Violência do Instituto Sedes Sapientiae (CNRVV), Dalka Ferrari. A psicóloga e psicodramatista explica que o agressor costuma se aproximar lentamente e a violência sexual começa com toques que fazem a criança confundir agressão com carinho:
Como a violência sexual é praticada contra a infância? 
O abusador vai se aproximando da criança até ganhar a confiança dela, aproxima-se de forma amigável muitas vezes com presentes para que ela permita carícias. Começa com toques na genitália, depois masturbação e sexo oral, para não deixar marcas aparentes que possam incriminá-lo.  Eles não têm pressa e planejam os melhores horários quando a criança está sozinha, aí levam para comer pipoca, passear junto. Em famílias de pais separados, o abusador aproveita a oportunidade que tem para ficar a sós com o filho. O agressor tem um ritual de excitação e de tensão até conseguir chegar ao orgasmo e começar tudo de novo, muitas vezes chegando ao estupro.
Há abuso sexual que não envolve contato físico? Quais as principais formas de abuso?
Sim, o abuso verbal, com telefonemas, vídeos e filmes obscenos e voyeurismo. Com contato físico incluem manipulação dos órgãos genitais, contato oral-genital e uso sexual do ânus; coito, pornografia e exploração sexual, incesto (entre a criança e os familiares) e estupro que pode levar até a morte.
Como se diferencia carinho e abuso?
Quando a mãe ou o pai começam com direcionamento que só ele ou ela pode por para dormir ou dar banho, começa uma dependência emocional, porque a criança está sempre grudada. Criança já grande e no colo, por exemplo. A criança só vai perceber o abuso quando vê que isso não acontece na casa das outras. A família incestuosa não se agrupa, porque não quer movimento de festas e intromissão de outros, para ser mais fácil seguir suas próprias regras.  Se tiver muita gente de fora vão perceber o abuso.
Por que a criança sente prazer e culpa depois de ser abusada?
A criança começa a descobrir as áreas de prazer do corpo normalmente quando a sexualidade começa ser aflorada com cerca de quatro anos. Quando ocorre o abuso, a criança pode descobrir o prazer antes do seu desenvolvimento natural, mas com o tempo ela percebe que aquilo não é normal. A criança começa a se proteger com o segredo, entra em conflito grande e vem a culpa, quando percebe a diferença de certo e errado.
Essa confusão de sentimentos pode afetar mais tarde os relacionamentos na vida adulta? 
Sim, por isso é importante que as crianças abusadas passem por auxílio terapêutico. O filme Querem me enlouquecer, com a atriz Bárbra Streisand, mostra muito esta questão. A menina era abusada na hora do banho. Quando ela percebe que é errado, tranca a porta do banheiro, mas o homem passa dinheiro pela porta para ela permitir. O filme se passa todo num tribunal, porque ela está sendo julgada quando adulta por ter matado um cliente que tinha atitudes muito parecidas com as do padrasto abusador.

FONTE:http://www.childhood.org.br
Que bom que você está por aqui!!!!