Ronco infantil
Depois de um dia agitado, seu filho cai no sono e, de tão cansado, ronca. Interpretação errada: ronco nunca é sinal de cansaço. "A não ser por um resfriado ou uma gripe, qualquer ronco merece ser investigado", diz a neuropediatra Márcia Pradella Hallinan. "A partir dos 2 anos, as maiores causas são as amígdalas e a adenóide, que podem estar aumentadas e obstruir as vias aéreas", complementa a otorrinolaringologista, Luci Black Tabacow Hidal.
Para confirmar a suspeita, o médico costuma pedir um exame chamado de nasofibroscopia, que investiga o trajeto das vias aéreas e se as estruturas estão com tamanho exagerado. Há ainda outro teste chamado de polissonografia, para monitorar uma noite de sono da criança e verificar se ocorre apnéia, ou seja, se por conta do aumento da adenóide ou da amígdala há pequenas paradas respiratórias. O tratamento poderá ser clínico, com medicamentos, ou cirúrgico, dependendo da gravidade do caso.
Para confirmar a suspeita, o médico costuma pedir um exame chamado de nasofibroscopia, que investiga o trajeto das vias aéreas e se as estruturas estão com tamanho exagerado. Há ainda outro teste chamado de polissonografia, para monitorar uma noite de sono da criança e verificar se ocorre apnéia, ou seja, se por conta do aumento da adenóide ou da amígdala há pequenas paradas respiratórias. O tratamento poderá ser clínico, com medicamentos, ou cirúrgico, dependendo da gravidade do caso.
O que fazer...Quando a criança roncar, verifique se está resfriada, gripada ou com rinite. Limpe com solução salina ou recorra à inalação. Para evitar o ronco, é bom deitá-la de lado: a posição alivia o barulho se a amígdala estiver aumentada. Caso o ronco persista por sete dias, procure um especialista.
Fonte: Revista Crescer
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